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mercredi 18 avril 2012

Meia Estação

loja de calças

vendredi 8 juillet 2011

Luís Fernando Veríssimo: O Recalque: Novidades na vida em família?

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vivre le vrai amourc'est vivre avec quelqu'unqui sait ce qu'il veut, qui respecte,qui soutien et qui inspire confiance,ceci couronné par la fidélité

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dimanche 19 juin 2011

loja de roupas

são lojas de bom gosto e com os preços bem bacana, atende tanto ao público feminino com o ... Moda Feminina com pronta entrega no Bom Retiro

lundi 21 mars 2011

Carte d’identité Tunisie

Carte d’identité Tunisie

- Superficie : 163 610 km², dont 25 000 km² de désert.
- Population : 10,4 millions d'habitants, dont 98,2 % d'Arabes, 1,2 % de Berbères et 0,6 % autres (Français, Italiens).
- Densité : 65 habitants au km², dont 63 % en zone urbaine.
- Capitale : Tunis (730 000 habitants, 2 000 000 avec l'agglomération).
- Religions : islam, religion officielle. On compte 98 % de musulmans, 1 % de juifs et 1 % de chrétiens.
- Langue officielle : arabe.
- Monnaie : dinar tunisien (Dt).
- Régime politique : pouvoir présidentiel fort. Le président doit être musulman.
- Chef de l'État (par intérim) : Fouad Mebazaâ, nommé Président par intérim le 15 janvier 2011, après la chute de Zine el-Abidine Ben Ali.
- Premier ministre : Béji Caïd Essebsi (depuis février 2011).
- Salaire minimum : 264 Dt (137,30 €) ; salaire moyen entre 600 et 900 Dt (312-468 €).
- Sites inscrits au Patrimoine mondial de l’Unesco : la médina de Tunis, le site archéologique de Carthage, l'amphithéâtre d'El-Jem, le parc national d'Ichkeul, le site de Kerkouane, la médina de Sousse, Kairouan et Dougga.

vendredi 4 mars 2011

TURISMO

Actualmente, na freguesia de Vilar de Ferreiros existem sete associações, que constituem uma forma de preservação e divulgação da cultura local:
Grupo de Zés Pereiras de VilarinhoSede:
Largo da Igreja — Vilarinho
4880-316 Mondim de Basto
Este grupo surgiu como uma forma de dar continuidade a uma velha tradição desta região. Os elementos que compõe este grupo são denominados “gigantões” e “cabeçudos” (bonecos articulados por um homem que está no seu interior), que dançam ao ritmo da música. Os instrumentos que acompanham este grupo são os bombos, os ferrinhos e as pandeiretas.
Grupo Coral e Artístico de Nossa Senhora da GraçaSede:
Largo da Igreja — Vilarinho
4880-316 Mondim de Basto
Vilarinho Futebol ClubeSede:
Largo da Igreja — Vilarinho
4880-316 Mondim de Basto
Esta colectividade foi fundada em 1977, contando actualmente com cerca de cento e cinquenta sócios. O objectivo principal desta associação centra-se no fomento da prática desportiva, principalmente do futebol.

GRUPO FOLCLÓRICO E RECREATIVO DE VILARINHO
Sede:
Largo da igreja — Vilarinho
4880-316 Mondim de Basto
GRUPO CORAL DE S. PEDROSede:
Vilar de Ferreiros
4880 Mondim de Basto
Grupo de Zés Pereiras de Vilar de FerreirosSede:
Vilar de Ferreiros
4880 Mondim de Basto
Esta colectividade, composta pelos típicos Zés Pereiras já descritos, dedica-se à animação de festas.
Rancho Folclórico de Vilar de FerreirosSede:
Vilar de Ferreiros
4880 Mondim de Basto
O turista que decidir pernoitar nesta região terá que se deslocar à sede concelhia.
No domínio da restauração são diversos os cafés onde o turista poderá provar alguns dos petiscos típicos da freguesia. Assim, em Vilarinho localiza-se o Café Central, a Tasca Hollywood, o Café da Ponte, o Café dos Moinhos e o Café do Bairro Novo, e em Vilar de Ferreiros encontra-se o Café Pires, o Café “Senhora da Graça” e o Café Central.
Acessível através da Estrada Municipal Mondim de Basto — Vila Real, pelo Parque Natural do Alvão, esta simpática freguesia é detentora de um rico e belo património natural, arqueológico e arquitectónico, do qual se destaca:
IGREJA MATRIZ DE VILAR DE FERREIROSA Igreja Matriz de Vilar de Ferreiros, apesar de apresentar a data de 1669, deverá ter sido construída muito tempo antes, pois aparece referenciada nas Inquirições de 1220 e nas de 1258.
Santuário de Nossa Senhora da GraçaO templo dedicado a Nossa Senhora da Graça localiza-se no cimo do Monte Farinha e é considerado o “ex-líbris” desta freguesia, e mesmo do concelho. A construção deste Santuário reporta-se ao século XVI, sendo reedificado em 1875.
Capela de S. SebastiãoEsta Capela, localizada no lugar de S. Sebastião, é detentora de um belo alpendre, sustentado por sete colunas. Partindo para o seu interior, muito simples, destaca-se o altar-mor com retábulo de talha polícroma, com um nicho central onde se encontra a imagem do padroeiro. É provável que a construção deste templo se tenha efectuado no século XVII ou XVIII.
Capela de Vilarinho
Capela de Vila Chã
Capela de Campos
Cruzeiro de Vilar de FerreirosEdificado no século XVIII, este cruzeiro é constituído por quatro degraus, em cujo centro se eleva o plinto, ostentando um brasão. Entre o plinto e a coluna existe uma moldura decorada por motivos vegetalistas e uma concha em posição central.
VESTÍGIOS ARQUEOLÓGICOSEm Vilar de Ferreiros encontram-se vestígios de diversos povoados fortificados.
Para os amantes dos desportos radicais (todo-o-terreno, BTT, para-pente,...), a freguesia possui locais excepcionais para a sua prática, quer da Senhora da Graça para o Campo do Seixo, quer no chamado Monte do Toumilo.
Estes sítios, repletos de paisagens naturais de grande beleza, são ideais para aliviar o stress provocado pela rotina do dia-a-dia.
TRADIÇÕESVilar de Ferreiros é uma freguesia rica em tradições, que são preservadas e divulgadas, de geração em geração, pelos seus habitantes, destacando-se a Lenda do Monte Farinha e da Senhora da Graça.
LENDA DO MONTE FARINHA E DA SENHORA DA GRAÇAHá muitos anos atrás, andava um pobre moleiro pelas terras de Basto, com uma velha carroça de madeira puxada por um velho jerico. O moleiro levava consigo um moinho, que utilizava para transformar o milho em farinha. As pessoas das povoações quando o ouviam acorriam imediatamente ao largo da aldeia com os seus sacos de cereais. E assim passava ele o dia, percorrendo uma e outra povoação.
Certo dia, encontrou no caminho uma senhora que fazia o seu trajecto a pé, debaixo de um sol escaldante. Compadecido com a graciosa senhora, o moleiro parou e ofereceu-se para a levar na sua carroça. Quando se aproximavam de Mondim, avistaram um grupo de mouros que a eles se dirigiam. O homem chicoteou o jerico para que ele andasse mais rápido e para que se escapassem dos mouros, mas o animal, assustado, meteu a pata entre duas grandes pedras, não conseguindo libertar-se. O moleiro saltou da carroça para auxiliar o jumento. Mas entretanto chegaram os mouros que o mataram.
A senhora, com medo, saltou da carroça para uma pedra alta que se encontrava ao lado, e disse: “Abre-te pedra! Faz-me esta graça!”. A pedra abriu-se, a senhora entrou, e voltou a fechar-se rapidamente. Ao verem isto, os mouros deixaram os grãos de cereais e a farinha e fugiram “a sete pés”.
O moinho, descontrolado, não parava de moer. Moeu... Moeu... Moeu... formando um monte muito alto de farinha. As pessoas das povoações vizinhas acorreram ao local, dizendo espantadas: “Que montes de farinha!”. Desde essa altura, este sítio ficou conhecido como Monte Farinha.
Quanto à senhora, continua encerrada na Pedra Alta. O povo atribuiu este acontecimento a Nossa Senhora, construindo, no alto do Monte, uma Capelinha em sua honra para lhe agradecer a ajuda prestada à senhora da Pedra Alta, e deu-lhe por isso, o nome de Senhora da Graça.
Ainda hoje o Monte da Senhora da Graça é também conhecido por Alto do Monte Farinha.
A Capelinha da lenda é actualmente o Santuário de Nossa Senhora da Graça. A Pedra Alta ainda existe, identificando-se facilmente, uma vez que se encontra pintada de branco.
ADÁGIO POPULAR• “Arrenego do judeu, do burguês e do homem de Caves, mas vem o vilarês que é o pior dos três.”
As festas e romarias desta localidade constituem outra das formas de recordar os costumes destas gentes e são, quase sempre, de carácter religioso. Assim, no Santuário de Nossa Senhora da Graça celebra-se a Ascensão de Nossa Senhora, no último Domingo de Maio; a Festa de S. Tiago, a 25 de Julho; e a Peregrinação à Senhora da Graça, no primeiro Domingo de Setembro. Para além destas romarias, realiza-se também no lugar de Vilar de Ferreiros a Festa de S. Pedro; em Vila Chã, a Festa de Santo António; e em Vilarinho a Festa em honra de Nossa Senhora de Fátima, no segundo fim de semana de Setembro.
Há alguns tempos atrás, a população da freguesia contava ainda com a realização de feiras, especialmente relacionadas com a venda de gado e de outros produtos associados à actividade agrícola. Actualmente já não existem feiras em Vilar de Ferreiros.
No rol de tradições desta região, destacam-se as danças e cantares tradicionais, que se realizavam por altura dos trabalhos agrícolas, como forma de aligeirar os esforços necessários:
Canção do Linho
Vou semear o meu linho
Da outra banda de lá
Mesmo à beira do caminho
Flor mais bonita não há.
Já está pronto a arrancar
Vamos lá dar um tombinho
Põe no poço e vai tirá-lo
P’ra massar com cuidadinho.
A espadela e o cortiço
Já não podem descansar
Vou espadar o meu linho
Para depois assedar.
Fia o linho ó Maria
Não te podes descuidar
P’ra dobar na dobadoira
Estou à espera no tear.
Os trajes característicos de Vilar de Ferreiros reportam-se aos inícios do século passado, altura em que grande parte da população se dedicava aos trabalhos agrícolas e ao pastoreio. Os tecidos utilizados na confecção da indumentária eram grossos e quentes para proteger o corpo do frio e da chuva. Deste modo, a ceifeira vestia saia e blusa de chita, lenço e chapéu na cabeça. Nos pés calçava socas, e à volta da cintura uma corda onde pendurava a foicinha. Depois de cortar o centeio, a corda era utilizada para acarretar os molhos dos cereais. O homem vestia camisa de linho, calças de cotim e calçava meias de lã e socos. Usava também um chapéu, para o proteger do sol, e uma corda à cintura que servia para prender a cabaça do vinho.
O traje domingueiro da mulher era composto por uma saia franzida, blusa braça, avental de veludo preto, xaile de merino, lenço de tapete e chinela preta.
Os jogos tradicionais desta acolhedora freguesia são comuns à maioria das localidades do Norte do país. No entanto já não são prática habitual nos nossos dias e, para que não deixem de fazer parte da nossa memória, as associações culturais vão organizando as “Tardes Culturais”, nos meses de Verão, onde estes jogos voltam a ser relembrados com grande entusiasmo e alegria. Assim, destaca-se o Jogo do Pau, as Corridas de Sacos, o Jogo da Choca, o Jogo da Malha, o Jogo do Cântaro, o Jogo da Corda e o Jogo do Malhão.
JOGO DO PAUEste jogo, oriundo de Trás-os-Montes, é muito antigo. É, no fundo, uma arte de combate usada inicialmente para resolver conflitos entre aldeias e readaptada nos anos 80 com uma forma lúdica.
CORRIDA DE SACOS
Os participantes entram num saco de sarapilheira e, saltitando, procuram alcançar a meta estabelecida. Vence a corrida aquele que chegar primeiro e com menos tombos.
JOGO DA MALHAA Malha deve jogar-se à distância oficial de vinte e cinco metros, as equipas são sorteadas quinze minutos antes do início do jogo e começa o jogo a equipa que tiver sido seleccionada em primeiro lugar. As equipas mudam de campo sempre que se iniciar uma nova partida. As segunda e terceira partidas são começadas pela equipa que perdeu a anterior. Cada jogo termina quando são completadas três partidas.
A pontuação distribui-se da seguinte forma: são contados seis pontos para cada derrube de pinoco; após quatro lançamentos, contam-se três pontos para a equipa que tiver a malha mais próxima do pinoco; de cada vez que se vencer uma partida contam-se três pontos.
Jogo do MalhãoEste jogo consiste no arremesso da pedra e deve ser praticado por homens musculados.
GASTRONOMIA O turista que visitar Vilar de Ferreiros, não poderá partir sem provar os saborosos pratos típicos da região, destacando-se os Milhos, o Cozido à Portuguesa e o Cabrito Assado.